O Combate ao Câncer de Ovário é celebrado mundialmente, no dia 08 de maio, por iniciativa de uma rede de ONG’s de todo o mundo que promovia em 2013, uma campanha, a fim de aumentar o alcance da informação e consequentemente a conscientização sobre este tipo de câncer.
Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), “O câncer de ovário é a segunda neoplasia ginecológica mais comum, atrás apenas do câncer do colo do útero. A quase totalidade das neoplasias ovarianas (95%) é derivada das células epiteliais (que revestem o ovário). O restante provém de células germinativas (que formam os óvulos) e células estromais (que produzem a maior parte dos hormônios femininos).”
Na publicação Estimativa/2023 – Incidência de Câncer no Brasil, o Instituto estima ainda, que para o triênio 2023-2025, apenas no Brasil, sejam diagnosticados 7.310 novos casos de câncer de ovário, valor que corresponde a um risco estimado de 6,62 novos casos a cada 100 mil mulheres.
A pesquisa também aponta os seguintes dados demográficos:
“…Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de ovário ocupa a 19ª posição entre os tipos mais frequentes de câncer. Nas mulheres, é o oitavo câncer mais incidente. Nas Regiões Sudeste (7,37 por 100 mil), Nordeste (6,54 por 100 mil) e Norte (3,61 por 100 mil), ocupa a sétima posição. Na Região Centro-oeste (5,72 por 100 mil), ocupa a oitava posição; e, na Região Sul (6,90 por 100 mil), a décima posição…”
Visitas regulares ao ginecologista e a condução de exames de rotina ajudam a prevenir essa doença silenciosa.
Atenção!
As informações aqui prestadas são apenas a titulo de curiosidade e esclarecimento. Portanto não substituem uma consulta médica.
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