AFINCA • 01 de março de 2014
Depois de o diretor-geral do INCA Luiz Santini, em mais de um veículo de comunicação, ter defendido o modelo de empresa pública para o Instituto e a permanência da Fundação Ary Frauzino (FAF), agora é a vez do fundador da FAF, Marcos Moraes, seguir-lhe os passos. Em uma matéria enorme no Jornal do Brasil on line, postada em pleno sábado de Carnaval, Moraes defende a FAF e a aprovação no Congresso Nacional da lei que permita modelo de empresa pública para o Inca. O Instituto será extinto tal qual o conhecemos hoje e sairá da administração direta, com riscos para os servidores, como já foi denunciado pela AFINCA. Aliás, depois que a Associação tornou pública a forte possibilidade de extinção Inca, as estratégias de bastidores têm sido postas de lado.
Veja aqui a mais nova ferramenta de pressão contra o silencioso Ministério da Saúde (MS), que ainda preferiria o modelo de Fundação Pública para o Inca. Empresa pública, porém, é extinção.