AFINCA • 30 de agosto de 2013
O servidor do Inca quer exatamente aquilo que Controladoria-Geral da União (CGU) recomendou a todos os órgãos públicos quando da publicação de Lei de Acesso à Informação; transparência ativa. Ou seja, que não seja necessária solicitação do servidor ou do cidadão comum por informações da alta administração pública.
Mas não é isso o que tem ocorrido nas discussões no âmbito do Ministério da Saúde sobre a possível mudança de modelo de gestão do Inca. Foi o que atestou o último levantamento promovido pela AFINCA sobre a opinião do servidor acerca do debate da nebulosa mudança pretendida pelo governo para o Instituto: 96% dos que participaram da pesquisa dizem que não se sentem bem informados sobre as discussões que podem ou não mudar os rumos do Instituto. A quem interessa essa “cultura do segredo”?