Na semana passada, o assunto racismo novamente ocupou as pautas dos jornas e das redes sociais. Segundo o Jornal O Globo:
“Torcedores do Valencia chamavam Vinícius de macaco desde a chegada do ônibus no estádio. Durante o jogo, os insultos seguiram. No segundo tempo, o brasileiro apontou dois torcedores que estavam imitando sons do animal e cometendo racismo contra ele.”
O jogo ficou paralisado por alguns minutos, e foi retomado. Nos minutos finais, uma confusão entre jogadores das duas equipes gerou expulsão de Vini, após interferência do VAR. Após a partida, o brasileiro reagiu nas redes sociais e deixou a entender que poderia até deixar a Espanha: “Vou até o fim contra os racistas. Mesmo longe daqui”.
A associação de Funcionários do Inca (AFINCA), se manifesta firmemente contra quaisquer tipos de violências.
Tal qual o racismo e as violências de gênero, também o assédio moral no trabalho, um outro tipo de violência, mas também atravessado pelas questões de gênero, raça, classe social e estruturas de poder são objeto de negação pelos grupos dominantes, o que não somente não ajuda no seu real enfrentamento, como constitui mais uma violência sobre as vítimas. Negação do racismo estrutural, das violências de gênero e do assédio moral no ano de 2023, assim como culpabilização das vítimas não podem ser mais tolerados em uma sociedade verdadeiramente democrática que se propõe a enfrentar seus desafios.
A Afinca luta e se manifesta conta todos os tipos de violência e opressão.
Estamos com você, Vini Junior!
Junto Somos Mais!
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