O Dia Nacional de Doação de Órgãos celebrado em 27 de setembro, foi instituído pela Lei N.º 11.584, de 28 de novembro de 2007. O principal objetivo desta data é conscientizar a população em geral sobre a importância de ser doador de órgãos, um ato que pode salvar vidas.
No Brasil, para ser doador, é importante deixar os familiares informados sobre o desejo de doar órgãos, uma vez que pela legislação, cabe à família a decisão final e a autorização para a remição de órgãos, e desde que e somente após constatação de morte encefálica, conforme prevê a Lei 9.434.
Vale ressaltar que existem dois tipos de doador:
1 – O doador vivo: qualquer pessoa que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Não parentes, só com autorização judicial.
2 – O doador falecido. São pacientes com morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral).
O transplante de órgãos tem o intuito de ajudar milhares de pessoas que lutam por uma oportunidade de salvar as suas vidas e muitas vezes, vêem nessa prática sua única oportunidade de um recomeço.
Seja um doador! Dê mais uma chance à vida!
Doar órgãos e um ato de amor!
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