A data, que foi escolhida para homenagear Frank Shnabel, fundador da Federação Mundial de Hemofilia, nascido neste dia, e visa conscientizar a população sobre as causas, sintomas e dificuldades das mais de 12 mil pessoas que convivem com a patologia no Brasil.
A Hemofilia é uma doença genética e hereditária, caracterizada por insuficiência de fatores coagulantes no sangue e consequente compromentimento na formação de coágulos sanguíneos, um processo necessário para o estancamento de hemorragias. Embora não tenha cura, caso o paciente não seja acompanhado regularmente por um especialista, médico hematologista ou hematerapeuta, pode vir a óbito.
OS PRINCIPAIS SINTOMAS SÃO:
Manchas roxas na pele;
Inchaço e dor nas articulações;
Sangramentos espontâneos, sem razão aparente, como na gengiva ou nariz, por exemplo;
Hemorragias difíceis de parar após um simples corte ou cirurgia;
Menstruação excessiva e prolongada.
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?
Realizado por médico hematologista, o qual solicita exames de sangue que têm a finalidade de medir o tempo de coagulação do sangue e a presença e dosagem de fatores de coagulação no sangue.
QUAL É O TRATAMENTO PARA HEMOFILIA?
O tratamento é feito com a reposição intravenosa (pelas veias) do concentrado do fator deficiente.
Onde encontrar o tratamento:
O SUS realiza com exclusividade, nos Hemocentros ou Centros de Tratamento de Hemofilia (CTH), o tratamento da hemofilia e das demais coagulopatias (desordens hemorrágicas) hereditárias.
Cuide de sua saúde e agende consultas regulares com seu médico no Sistema Único de Saúde (SUS), Fique atento e no surgimento de quaisquer sintomas, procure o atendimento de URGÊNCIA.
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